“Through Roger Matthews' eyes"
Glimpses of critical and left realist British criminology
DOI:
https://doi.org/10.35295/osls.iisl/0000-0000-0000-1237Palabras clave:
Roger Matthews, socio-criminología británica, red académica, criminología europea, criminología latinoamericanaResumen
Roger Matthews fue un criminólogo británico reputado como realista de izquierdas. Fue profesor de criminología en la Universidad de Kent y participó en la National Deviancy Conference. En esta entrevista, Matthews presenta un breve contexto de la realidad académica socio-criminológica británica en los 70 y más allá. Nos muestra la red académica entre los investigadores norteamericanos y británicos y la rivalidad entre ellos. A continuación, Matthews habla de sus impresiones sobre la criminología europea y la latinoamericana. Sus afirmaciones nos animaron a reflexionar sobre debates recientes en el campo criminológico brasileño y nos alertaron de algunos de los límites de una criminología marginal.
Descargas
Metrics
Downloads:
PDF_12_5_Machado_Cordeiro_OSLS (English) 284
XML_12_5_Machado_Cordeiro_OSLS (English) 87
Citas
Alvarez, M.C., Sozzo, M., and Santiago Santos, M., 2020. Apresentação. Tempo social: Revista de sociologia da USP [online], 32(3), 1–30. Available from: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2020.178517 [Access 24 September 2021].
Aniyar de Castro, L., 1986. ‘‘El jardin de al lado”, o respondiendo a Novoa sobre la Criminologia Crítica. Doctrina penal [online], 9(33). Available from: http://www.ulpiano.org.ve/revistas/bases/artic/texto/RDUCV/68/rucv_1987_68_33-45.pdf [Access 24 September 2021].
Aniyar de Castro, L., 1995. Criminología y poder (aventuras y desventuras de un criminólogo crítico en el ejercicio del control social). Capítulo criminológico, 23(2), 1–13.
Aniyar de Castro, L., 1996. Criminólogos sediciosos: no poder. Discursos sediciosos, 1(2), 59–66.
Azevedo, R.G., and Cifali, A.C., 2017. Segurança pública, política criminal e punição no Brasil nos governos Lula (2003–2010) e Dilma (2011–2014): Mudanças e continuidades. In: M. Sozzo, ed., Pós-neoliberalismo e penalidade na América do Sul. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Bourdieu, P., 2017. Homo Academicus. Florianópolis: UFSC.
Campos, C.H., 2013. Violência contra mulheres: Feminismos e Direito Penal. In: B.A. Machado, ed. Justiça criminal e democracia. Rio de Janeiro: Marcial Pons.
Campos, C.H., and Carvalho, S., 2011. Tensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: A experiência brasileira. In: C.H. Campos, ed., Lei Maria da Penha: Comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Carrington, K., Hogg, R., and Sozzo, M., 2016. Southern Criminology. British Journal of Criminology [online], 56(1), 1–20. Available from: https://doi.org/10.1093/bjc/azv083 [Access 24 September 2021].
Carvalho, S., 2014. O “gerencialismo gauche” e a crítica criminológica que não teme dizer seu nome. Revista de direitos e garantias fundamentais [online], 15(1), 125–155. Available from: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6136500 [Access 24 September 2021].
Coelho, R.W., 2012. A influência do Realismo de Esquerda na política de segurança pública do Brasil. Porto Alegre: PUC–RS.
Cohen, S., 1985. Visions of Social Control: Crime, Punishment and Classification. Cambridge: Polity.
Cooper, D., 2015. Introduction. In: S. Carmichael et al., eds., The Dialectics of Liberation. London/New York: Verso.
Cordeiro, C.S., 2020. Doxas of Barattian Criticism: The conformation of a critical criminological field in Brazil. Doctoral Dissertation. University Center of Brasilia.
Dieter, V.S., 2016a. Comentario a Roger Matthews: Criminología Realista. Delito y sociedad [online], 41(25), 190–194. Available from: https://doi.org/10.14409/dys.v1i41.6207 [Access 24 September 2021].
Dieter, V.S., 2016b. Criminología Realista, de Roger Matthews. Revista brasileira de ciências criminais, 123(24), 409–418.
Fayet Júnior, N., and Coelho, R.W., 2014. Do realismo de esquerda. Discursos sediciosos: Crime, direito e sociedade, 19/21/22, 244–255.
Genelhú, R.T.P., 2015. Do discurso da impunidade à impunização: O sistema penal do capitalismo brasileiro e a destruição da democracia [online]. PhD Thesis. Direito Civil Constitucional; Direito da Cidade; Direito Internacional e Integração Econômica. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Available from: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9300 [Access 24 September 2021].
Gindri, E.T., 2018. As disputas dóxicas no campo da Revista Discursos sediciosos (1996–2016): metacriminologia, engajamento político, e os debates sobre raça e gênero [online]. Dissertation. M.A. in Law. Universidade de Brasília. Available from: https://repositorio.unb.br/handle/10482/32661 [Access 24 September 2021].
Karam, M.L., 1996. A esquerda punitiva. Discursos sediciosos, 1(1), 79–92.
Karam, M.L., 2021. A “esquerda punitiva”: 25 anos depois. São Paulo: Tirant lo Blanch.
Malaguti Batista, V., 2007. O realismo marginal: criminologia, sociologia e história na periferia do capitalismo. In: M.P. Mello, Sociologia e direito: Explorando as intersecções. UFF.
Malaguti Batista, V., 2015. Introdução crítica à criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Revan.
Matthews, R., 2005. The myth of punitiveness. Theoretical Criminology, 9(2), 175–201.
Matthews, R., 2009. Beyond “so what?” criminology: Rediscovering realism. Theoretical Criminology, 3(3), 341–362.
Matthews, R., 2010. The construction of “So What” criminology: A realist analysis. Crime, Law and Social Change, 54, 125–140.
Matthews, R., 2014. Realist Criminology. London: Palgrave Macmillan.
Matthews, R., 2015. O mito da punitividade revisitado. In: B.A. Machado, ed., Justiça criminal e democracia, 2. Rio de Janeiro: Marcial Pons.
Matthews, R., 2018. Penal abolitionism and reformism revisited. Revista brasileira de políticas públicas [online], 8(1), 20–35. Available from: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/download/5088/3721 [Access 24 September 2021].
Matthews, R., 2020. New times, new crimes: Notes on the depillarization of the Criminal Justice System. Critical Criminology, 28, 309–326.
McMahon, M., and Kellough, G., 2013. An interview with Stanley Cohen. In: J. Gilmore, J.M. Moore and D. Scott., eds., Critique and dissent: An anthology to mark 40 years of the European Group for the study of Deviance and Social Control. Ottawa: Red Quill.
Mintz, R., 1974. Interview with Ian Taylor, Paul Walton, and Jock Young. Issues in Criminology, 9(1), 33–53.
Novoa Monreal, E., 1985. ¿Desorientacion epistemologica en la criminologia critica? Doctrina penal [online], 8(30). Available from: http://www.ulpiano.org.ve/revistas/bases/artic/texto/RDUCV/68/rucv_1987_68_17-31.pdf [Access 24 September 2021].
Novoa Monreal, E., 1986. Lo que hay al lado no es un jardín: Mi réplica a L. Aniyar. Doctrina penal, 9(34), 49–57.
Pinto Neto, M., and Cipriani, M., 2021. Populismo autoritário e bolsonarismo popular: Caminhos comparados do punitivismo a partir de Stuart Hall. Revista de criminologias contemporâneas [online], 1(1), 41–56. Available from: http://www.rcc.periodikos.com.br/article/5ff3882b0e8825643a770dec [Access 24 September 2021].
Rivera Beiras, I., 2020. Roger Matthews, In memoriam: Una criminología realista, sociológica y crítica. Crítica penal y poder [online], 19, 177–180. Available from: https://raco.cat/index.php/CPyP/article/view/368357 [Access 24 September 2021].
South, N., and Brisman, A., 2020. Remembering Roger Matthews (1948–2020) and Editors’ Introduction to “New Times” and “Environmental Crimes” (2020). Critical Criminology [online], 28, 303–307. Available from: https://link.springer.com/article/10.1007/s10612-020-09528-y [Access 24 September 2021].
Souza, L.T., and Pires, T.R.O., 2020. É possível compatibilizar abolicionismos e feminismos no enfrentamento às violências cometidas contra as mulheres? Revistas direitos culturais [online], 15(35), 129–157. Available from: http://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direitosculturais/article/view/3274 [Access 24 September 2021].
Sozzo, M., 2017. Pós-neoliberalismo e penalidade na América do Sul: uma introdução. In: M. Sozzo, M., ed., Pós-neoliberalismo e penalidade na América do Sul. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Sozzo, M., and Fonseca, D., 2016. From Critical Criminology to the Criminological Imagination: An interview with Jock Young. International Journal for Crime, Justice and Social Democracy [online], 5(3), 95–110. Available from: https://doi.org/10.5204/ijcjsd.v5i3.344 [Access 24 September 2021].
Taylor, I., Walton, P., and Young, J., 2003. The New Criminology. Abingdon: Taylor & Francis.
Van Swaaningen, R., 2013. Inspirations and Aspirations of a Critical Criminology? In: J. Gilmore, J.M. Moore, and D. Scott, eds., Critique and dissent: An anthology to mark 40 years of the European Group for the Study of Deviance and Social Control. Ottawa: Red Quill.
Vasconcelos, F.T.R., 2014. Esboço de uma sociologia política das ciências sociais contemporâneas (1968–2010): A formação do campo da segurança pública e o debate criminológico no Brasil [online]. PhD thesis. Universidade de São Paulo. Available from: http://doi.org/10.11606/T.8.2014.tde-13042015-171013 [Access 24 September 2021].
Young, J., 1975. Working-class criminology. In: I. Taylor, P. Walton and J. Young, eds., Critical Criminology. Abingdon: Routledge.
Young, J., 2011. The Criminological Imagination. Cambridge: Polity.
Zaffaroni, E.R., 1988. Criminología: Aproximación desde un margen. Bogotá: Temis.
Zaffaroni, E.R., 1993. Hacia un realismo jurídico penal marginal. Caracas: Monte Ávila.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruno Amaral Machado, Carolina Souza Cordeiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores conservan el copyright de sus trabajos, que se publicarán en OSLS bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento NoComercial SinObraDerivada. Puede consultar más detalles en: http://es.creativecommons.org/licencia/. Si no está de acuerdo con esta licencia, por favor, póngase en contacto con nosotros.
El autor concede los permisos necesarios para difundir la información bibliográfica del artículo, incluyendo el resumen, y autorizar a otros, incluyendo las bases de datos bibliográficas, de índices y servicios de alerta de contenidos, a copiar y comunicar esta información.
Para más información sobre los permisos para distribuir su artículo en cada fase de la producción, por favor, lea nuestra Política de Autoarchivo y Divulgación (en inglés).
Las condiciones de copyright con el nombre de autores y co-autores, y la licencia Creative Commons se mostrarán en el artículo. Estas condiciones se deben aceptar como parte del proceso de envío de un artículo a la revista. Por favor, asegúrese de que todos los co-autores se mencionan correctamente, y que entienden y aceptan estos términos.