Vulnerability and ability to exercise one’s rights
The right to free development of personality constitutionally enshrined
DOI:
https://doi.org/10.35295/osls.iisl/0000-0000-0000-1201Palabras clave:
vulnerability, autonomy, free development of personalityResumen
We intended to discuss the relationship between the right to the free development of personality constitutionally enshrined and the conditions placed by specific situations of vulnerability to the exercise of fundamental rights. Vulnerability appears as a transversal and universal phenomenon, episodic or permanent. The reflection and legal intervention on vulnerability are thus justified as a view of respecting human dignity and of promoting values such as autonomy, health, physical or mental integrity. The respect for the different personal needs precludes normalization and imposes the substitution of the medical model for a social model of vulnerability. This results in an eventually generic duty of care committed to the State, which – in a non-paternalistic way – must deal with situations of discriminatory imbalance (eg people with disabilities, but also children or the elderly), requiring the analysis of the specific problems of vulnerable groups that demand consideration specific to the principle of equality.
Descargas
Metrics
Downloads:
PDF_12_1_Neto_OSLS (English) 398
XML_12_1_Neto_OSLS (English) 172
Citas
Arlettaz, F., e Palacios Sanabria, M.T., 2015. Reflexiones en torno a derechos humanos y grupos vulnerables. Bogotá: Editorial Universidad del Rosario.
Association Henri Capitant, 2020. Vulnerabilité, 2018. Journées Québécoises (tome LXVIII). Bruxelas: Bruylant/LB2V.
Barranco Avilés, M.C., e Churruca Muguruza, C., eds., 2014. Vulnerabilidad y protección de los derechos humanos. Madrid: Tirant lo Blanch
Brodiez-Dolino, A., 2015. La vulnérabilité, nouvelle catégorie de l’action publique. Informations sociales [em linha], 2, 188, 10. Disponível em: https://doi.org/10.3917/inso.188.0010 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Campos, D.L., 1991. Lições de direito da personalidade, Lições de Direitos da personalidade. Boletim da Faculdade de Direito: Universidade de Coimbra [em linha], vol. 67, pp. 158 e 161.
Campos, D.L., 1993. O Direito e os Direitos de personalidade. Revista da Ordem dos Advogados, Ano 53/II, Abril/Junho, p. 224.
Canotilho, J.J.G., 1982. Constituição Dirigente e vinculação do legislador, contributo para a compreensão das normas constitucionais programáticas. Coimbra Editora Limitada.
Canotilho, J.J.G., e Moreira, V., 1991. Fundamentos da Constituição. Coimbra: Coimbra Editora.
Council of Europe, 2017. Cultural participation and inclusive societies – A thematic report based on the Indicator Framework on Culture and Democracy [em linha]. Folheto. Estrasburgo: Council of Europe Publishing. Disponível em: https://edoc.coe.int/en/culture-and-democracy/7285-pdf-cultural-participation-and-inclusive-societies-a-thematic-report-based-on-the-indicator-framework-on-culture-and-democracy.html [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Davaki, K., et al., 2013. Discrimination generated by the intersection of gender and disabilities [em linha]. Bruxelas: Parlamento Europeu. Disponível em: https://www.europarl.europa.eu/thinktank/en/document.html?reference=IPOL-FEMM_ET%282013%29493006 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Fineman, M.A., 2008. The Vulnerable Subject: Anchoring Equality in the Human Condition. Yale Journal of Law & Feminism, 20(1).
Fineman, M.A., 2013. Equality, Autonomy, and the Vulnerable Subject in Law and Politics. Abingdon: Routledge.
Fineman, M.A., 2017. Vulnerability and Inevitable Inequality. Oslo Law Review [em linha], vol. 4, pp. 133–149. Emory Legal Studies Research Paper. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=3087441 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Gomes, J.C., Neto, L., e Vítor, P.T., eds., 2020. Comentário à Convenção sobre Proteção das Pessoas com Deficiência, com prefácio do Secretário-General das Nações Unidas, Eng. António Guterres. Lisboa: INCM.
Gonçalves, D.C., 2008. Pessoa e direitos de personalidade, fundamentação ontológica da tutela. Coimbra: Almedina.
Leão, A., Gracia Ibáñez, J., e Neto, L, eds., 2019. Atas do Seminário Nós e os Outros: Alteridade, Políticas Públicas e Direito [em linha]. Faculdade de Direito da Universidade do Porto/Centro de Investigação Jurídico Económica. Disponível em: https://cije.up.pt//client/files/0000000001/atas-seminario-nos-e-os-outros-2019-fdup_1573.pdf [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Meijer, C.J.W., Pijl, S.J., e Hegarty, S., eds., 1995. New Perspectives in special education: A six-country study of integration. Londres/Nova Iorque: Routledge.
Miranda, J., 2000. Manual de Direito Constitucional (tomo IV). 3.ª ed. Coimbra: Coimbra Editora.
Miranda, J., e Medeiros, R., 2005. Constituição Portuguesa Anotada (Tomo I). Coimbra: Coimbra Editora.
Neto, L., e Pedro, R.T., 2020. Rapport portugais Questionnaire Vulnerabilité et integrité physique. Em: Association Henri Capitant, Vulnerabilité, 2018. Journées Québécoises (tome LXVIII). Bruxelas: Bruylant/LB2V, pp. 485–510.
Nussbaum, M. 2011. Creating capabilities: the human development approach. The Belknap Press of Harvard University Press
Nussbaum, M. e Levmore, S. 2017. Aging Thoughtfully. Oxford University Press
Organização Mundial de Saúde, 1980. International Classification of Impairments, Disabilities, and Handicaps: A Manual of Classification Relating to the Consequences of Disease. International classification of impairments, disabilities, and handicaps: A manual of classification relating to the consequences of disease, published in accordance with resolution WHA29.35 of the Twenty-ninth World Health Assembly, May 1976. Geneva: OMS.
Otero, P., 2007. Instituições políticas e constitucionais (vol. 1). Coimbra: Almedina
Pautassi, L.C., 2007. El cuidado como cuestión social desde un enfoque de derechos (ST/CEPAL(05)/M953/no.87) [em linha]. Santiago: Nações Unidas, CEPAL, Unidade Mulher e Desenvolvimento. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/record/618658?ln=es [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Pereira, C.M.S., 1971. Instituciones de derecho civil (vol. I). Rio de Janeiro. Forense.
Peroni, L., e Timmer, A., 2013. Vulnerable groups: The promise of an emerging concept in European Human Rights Convention law. International Journal of Constitutional Law [em linha], 11(4), pp. 1056–1085. Disponível em: https://doi.org/10.1093/icon/mot042 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Pinto, P.M., 1999. O Direito ao Livre Desenvolvimento da Personalidade. Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra, Portugal-Brasil ano 2000. Coimbra: Coimbra Editora, pp. 149–246.
Rey Martínez, F., 2008. La discriminación múltiple, una realidad antigua, un concepto nuevo. Revista española de derecho constitucional [em linha], 28(84), pp. 251–283. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2775864 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
Sen, A., 2013. A ideia de justiça. Coimbra: Almedina.
Silva, V.P., 1988. Estruturas da sociedade: Liberdade e solidariedade. Lisboa: Rei dos Livros, separata da obra Gaudium et Spes.
Soder, M., 1980. School integration of the mentally retarded: Analysis of concepts, research and research needs, in research and development concerning integration of handicapped pupils into the ordinary school system. Estocolmo: National Swedish Board of Education.
Sousa, R.C., 1995. O direito geral de personalidade. Coimbra: Coimbra Editora.
Timmer, A., 2015. Judging Stereotypes: What the European Court of Human Rights Can Borrow from American and Canadian Equal Protection Law. The American Journal of Comparative Law [em linha], 63(1), pp. 239–284. Disponível em: https://doi.org/10.5131/AJCL.2015.0007 [Com acesso em 26 de abril de 2021].
UNESCO, 1977. Table ronde international: Images du handicappé proposés au grand public. Paris: UNESCO.
Vasconcelos, P.P., 2006. Direitos da Personalidade, Relatório sobre o programa e o método no ensino de uma disciplina de mestrado em Direito Civil. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luísa Neto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores conservan el copyright de sus trabajos, que se publicarán en OSLS bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento NoComercial SinObraDerivada. Puede consultar más detalles en: http://es.creativecommons.org/licencia/. Si no está de acuerdo con esta licencia, por favor, póngase en contacto con nosotros.
El autor concede los permisos necesarios para difundir la información bibliográfica del artículo, incluyendo el resumen, y autorizar a otros, incluyendo las bases de datos bibliográficas, de índices y servicios de alerta de contenidos, a copiar y comunicar esta información.
Para más información sobre los permisos para distribuir su artículo en cada fase de la producción, por favor, lea nuestra Política de Autoarchivo y Divulgación (en inglés).
Las condiciones de copyright con el nombre de autores y co-autores, y la licencia Creative Commons se mostrarán en el artículo. Estas condiciones se deben aceptar como parte del proceso de envío de un artículo a la revista. Por favor, asegúrese de que todos los co-autores se mencionan correctamente, y que entienden y aceptan estos términos.